Não consigo imaginar ninguém melhor do que você pra viver tantas coisas ao meu lado.
Amar, verbo intransitivo
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Vou te pedir que fique. Mesmo que o futuro seja de incertezas, mesmo que não haja nada duradouro prescrito pra gente. Esse é um pedido egoísta, porque na verdade eu sei que se nada der realmente certo, vou ficar sem chão. Mas por outro lado, posso te fazer feliz também. É um risco. Eu pulo, se você me der a mão.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
O vento lá fora está forte e mesmo com a casa fechada, posso sentir o frio entrando. O cobertor é minha única companhia. Alias, ultimamente, ele é a minha única distração. Penso em ligar pra alguém para contar como foi bom meu final de semana. Mas para quem? E o que contar? Sendo que o passei inteiro assistindo aqueles programas de culinária e reclamando do sofá que esta velho e já esta machucando minhas costas. Bem que minha mãe dizia que eu ia acabar assim, que nem minha tia. Mas tudo bem, pelo menos não estou cercada de gatos. E eu espero nunca estar.
Você deve estar se perguntando se não tenho amigos ou algo melhor para fazer. É, não tenho, parece que todos eles decidiram me abandonar de uma vez só. Todo mundo passa por decepções. Apesar de que eu passei por muitas, e foram tantas que prefiro nem contar. Para não dizer que sou sozinha no mundo, tenho uma irmã. Sim, uma irmã, é mais velha, já tem dois filhos e não tem muito tempo para uma garota como eu.
Perdi amigos que nunca me imaginei sem. Passei por coisas que sempre se vê em filmes de romances, mas ao contrário deles, não me casei com um galã. Poderia sim, ficar horas me lamentando por tudo o que me aconteceu, mas tenho que comprar pizza no mercado da esquina. Você acredita que minha tomada pifou e até o eletricista me abandonou?
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Eu odeio admitir tudo o que me deixa mais vulnerável. Odeio admitir
que acho lindo o jeito que você fala enquanto está fumando. Amo o jeito que
você segura minha mão e do jeito que me dá beijinhos na bochecha. E acho
que gosto mais ainda do jeito que você expressa os seus sentimentos. Apesar de
escondê-los muito bem, deixa escapar por um olhar ou um sorriso. Eu gosto de
tudo, de tudo desde que tenha você.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Aquelas palavras que dizia soavam como uma brisa, um tanto quanto doces. Ele sabia muito bem como me deixar confortável e à vontade. Eu o beijava e parecia que eu só precisava daquilo, só dele. Era uma tarde qualquer, mas só de estar ali com ele já a tornava especial. Seu abraço era especial, era atencioso, era algo que eu sentiria falta quando tivéssemos que ir embora. A hora passava cada vez mais rápido e eu, ali em seus braços, não queria ir embora. É algo inexplicável o que sinto quando estou do seu lado. O que mais gosto nele é o que eu sou, quando estamos juntos.
Vai cara, segure na cintura dela, puxe ela para seu colo, tire fotos com ela, marque de sair com ela e seus amigos juntos, ria com ela mesmo que não tenha graça, discuta com ela quem ama mais, abrace ela por trás, diga a ela o quanto ela é linda e você ama o sorriso perfeito que ela tem, beije ela na frente de garotas que você conheça, mande sms's pra ela na madrugada dizendo que sente falta dela, diga que ela é a única que faz seu coração bater mais forte e mais lento ao mesmo tempo. Fala pra ela, fala cara.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Dia 07 de novembro, não me lembro muito bem o horário, mas lembro bem de sua jaqueta de couro e sua camisa xadrez, que logo estariam jogadas no chão. O cigarro estava aceso, os pássaros ainda cantavam e a noite estava vazia. Nós nos beijávamos sem maldade. Suas mãos alisavam meus cabelos, passavam por meu rosto e, por fim, chegou aos meus seios. Seus dedos começaram a deslizar para dentro da minha calcinha, e aceitei. Me arrepiei. Sentia suas mãos caminhando sobre meu corpo, puxando para mais perto dele. Como um reflexo, ou algo do tipo, tirei sua camisa e, sem pensar duas vezes, a minha.
Acabamos despidos. Fiquei paralisada em frente àquele corpo, um corpo que nunca vi igual, e mais perfeito. Meus lábios tremiam, talvez de medo, de amor, de tesão. Nos deitamos sobre minha cama e quando não pude mais ver, nos beijamos mais. O beijo tinha um jeito diferente, não havia mais inocência alguma.
- Você quer, eu sei. Chegue mais perto. - sussurra ele no meu ouvido, com uma voz mansa.
Ele me apalpava com desejo. Sabia o que estava fazendo muito bem e com vontade, beijava meu corpo, o que fez com que eu me arrepiasse mais. Agora estava por cima e, antes que pudesse dizer algo, ele me penetra. Introduziu uma longa dose de prazer dentro de mim. Era atencioso e supria a carência de cada parte do meu corpo. Ele não parava, tinha sede de mim. Podia observar o prazer que sentia nos seus olhos. Como disse, ele sabia o que estava fazendo.
Acabamos nos deitando exaustos. Peguei minha taça de vinho e o cigarro. Estava pronta para a próxima...
Acabamos despidos. Fiquei paralisada em frente àquele corpo, um corpo que nunca vi igual, e mais perfeito. Meus lábios tremiam, talvez de medo, de amor, de tesão. Nos deitamos sobre minha cama e quando não pude mais ver, nos beijamos mais. O beijo tinha um jeito diferente, não havia mais inocência alguma.
- Você quer, eu sei. Chegue mais perto. - sussurra ele no meu ouvido, com uma voz mansa.
Ele me apalpava com desejo. Sabia o que estava fazendo muito bem e com vontade, beijava meu corpo, o que fez com que eu me arrepiasse mais. Agora estava por cima e, antes que pudesse dizer algo, ele me penetra. Introduziu uma longa dose de prazer dentro de mim. Era atencioso e supria a carência de cada parte do meu corpo. Ele não parava, tinha sede de mim. Podia observar o prazer que sentia nos seus olhos. Como disse, ele sabia o que estava fazendo.
Acabamos nos deitando exaustos. Peguei minha taça de vinho e o cigarro. Estava pronta para a próxima...
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